Uma das reclamações mais comuns em consultórios de cirurgia plástica é com relação à estética nasal.
Por esse motivo, a rinoplastia, ou seja, o procedimento que visa alterar a estrutura nasal, figura entre as cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil, seja para corrigir o formato do nariz ou para tratar disfunções respiratórias, como o desvio de septo.
“A rinoplastia deve ser amplamente discutida com o cirurgião e as expectativas em relação aos resultados devem ficar bem claras para que o paciente possa sair do procedimento satisfeito com sua aparência e com a autoestima melhorada.”
Existem diversas técnicas para realização da cirurgia no nariz, como a rinoplastia aberta e a rinoplastia fechada, além da rinoplastia preservadora, trazida ao Brasil de forma pioneira pelo Dr. Mário Farinazzo.
Cada uma dessas técnicas possui uma finalidade e uma indicação específica, o que pode causar grande confusão nos pacientes que estão tentando entender o que é e como funciona a rinoplastia. Por isso, o cirurgião plástico Dr. Mário Farinazzo criou essa área para esclarecer todas as dúvidas sobre a cirurgia plástica do nariz.
A rinoplastia é um procedimento cirúrgico destinado a alterar a aparência do nariz, corrigindo aspectos estéticos e, em alguns casos, funcionais. A cirurgia envolve a manipulação das estruturas nasais, como cartilagem, osso e pele, para alcançar um aspecto mais harmonioso e natural, integrado com o restante da face.
O procedimento permite alterar o tamanho ou formato do nariz, mudar a largura das narinas e realinhar o ângulo entre o nariz e o lábio superior.
Além das alterações estéticas, a rinoplastia pode também melhorar a função respiratória, corrigindo desvios de septo e outros problemas nasais que dificultam a respiração.
A rinoplastia é indicada para pacientes que estejam insatisfeitos com o formato natural do nariz e buscam uma melhora na estética facial. A idade mínima recomendada para a realização do procedimento é de 15 anos, quando o desenvolvimento facial já está completo.
A cirurgia pode ser associada a outros procedimentos nasais, como a septoplastia, que corrige desvios do septo nasal, e a turbinectomia, que remove parte dos cornetos nasais para melhorar a respiração.
A rinoplastia é contraindicada para crianças, gestantes, lactantes, pacientes com problemas de coagulação, aqueles que utilizam anticoagulantes ou possuem alguma doença em fase aguda.
É fundamental que o paciente tenha expectativas realistas sobre os resultados e esteja em boas condições de saúde geral.
A rinoplastia é realizada sob anestesia geral ou local com sedação. Ela pode ser feita de duas maneiras principais: aberta ou fechada.
Além dessas técnicas, existe ainda a rinoplastia preservadora, que garante resultados excelentes com menor trauma cirúrgico e, logo, menos tempo de recuperação, já que conserva quase que completamente os ligamentos, tecidos, elasticidade e mobilidade originais do nariz.
A escolha da técnica depende da complexidade do caso e das necessidades específicas do paciente.
A cicatriz resultante da rinoplastia varia de acordo com a técnica utilizada.
A rinoplastia aberta deixa uma cicatriz externa na columela, que geralmente fica quase imperceptível com o tempo e com os cuidados adequados. A rinoplastia fechada não deixa cicatrizes visíveis, pois todas as incisões são internas.
A rinoplastia preservadora também não resulta em cicatrizes visíveis, devido às incisões internas.
Independente da técnica, o cirurgião plástico toma todos os cuidados necessários para minimizar a aparência das cicatrizes, garantindo que fiquem mais discretas.
Antes de realizar a rinoplastia, é fundamental que o paciente passe por uma série de exames para garantir que está em boas condições de saúde para a cirurgia.
Esses exames ajudam a identificar qualquer condição médica que possa interferir na cirurgia ou na recuperação, garantindo a segurança e o sucesso do procedimento.
Além disso, o paciente passa pela avaliação do cirurgião plástico, para discutir os objetivos da cirurgia e planejar o procedimento.
